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quarta-feira, 23 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

Myrmecophaga tridactyla.-Tamanduá-bandeira


O tamanduá-bandeira (nome científico: Myrmecophaga tridactyla) é um mamífero sem dentes de cerca de 1,20 m de comprimento, fora a cauda, que pode ter até 90 cm. Sua altura chega a 60 cm e o peso vai quase a 40 kg. Vive em média 25 anos. Ele habita os cerrados e e florestas das Américas Central e do Sul, inclusive no Brasil. Pode ser visto com relativa facilidade na Serra da Canastra, caminhando calmamente, com seu enorme focinho, à procura de formigas e cupins. Normalmente ele caça à tardinha e à noite.

Possui pelo bem grosso e duro, com a cauda longa, parecendo uma bandeira, de onde vem seu nome popular. Sua língua pegajosa, com cerca de 60 cm, alojada em seu longo focinho cônico, facilita muito a sua busca por alimento. O olfato é muitíssimo apurado, e compensa sua visão deficiente.

Suas garras poderosas e longas cavam e destroem os cupinzeiros, e não o deixam caminhar com os dedos em posição normal (para a frente). Ele anda com os dedos voltados para dentro. A força de suas garras gerou a expressão "abraço de tamanduá", porque quando ele é atacado ou se sente acuado, abraça seu oponente e o ataca com as garras. São comuns os casos de cães que morrem ao atacar tamanduás, sendo furadospor eles, principalmente no abdômen.

Sua alimentação se constitui basicamente de cupins, formigas, e larvas de insetos como o besouro. Um tamanduá-bandeira pode comer mais de 30.000 insetos num só dia.

A gestação dos filhotes, que nascem na primavera com peso próximo a 1.300 gramas, dura 190 dias. Os filhotes são carregados nas costas pela mãe até serem desmamados - de 6 a 9 meses. Então virá a gestação seguinte, e o filhote viverá sozinho. O tamanduá-bandeira normamlmente só é visto em dupla na época de acasalamento ou durante a amamentação.

O tamandua bandeira esta em extição por isso e precizo sempre ficar alerta para que este animal lindo nao seja extinto pelo homen devido a queimadas e desmatamento.

sábado, 19 de junho de 2010

Comercial WWF - Preserve Seu Planeta

O solo quando sofre ação de queimadas e desmatamento


Os solos são formados pela decomposição das rochas, que ocorre sob a ação da água que provém das chuvas e dos rios. Em áreas quentes e úmidas como a Região Norte, os solos podem ser profundos, pois a ação do calor e da água é bastante intensa sobre as rochas.

Até algum tempo atrás, acreditava-se que os solos da Região Norte fossem bastante férteis, uma vez que abrigavam uma floresta tão densa e variada. No entanto hoje se sabe que isso não é verdade.

A riqueza da floresta não se deve às condições do solo, mas ao humo gerado pela própria floresta: uma grande quantidade de matéria vegetal, como galhos, folhas, flores e frutos, cai das árvores e fica depositada no chão, misturada a restos de animais mortos; com o calor, a umidade e o trabalho de microrganismos, essa matéria vegetal e animal decompõe-se, formando o humo, que contém os nutrientes necessários às plantas da floresta.

Quando a mata é derrubada, a erosão pluvial carrega a camada de humo. Além disso, as águas caem livremente sobre o solo, formando enxurradas que levam grande quantidade de terra. Nos terrenos inclinados, a erosão é mais ativa, causando desmoronamentos e formando valetas profundas, chamadas voçorocas. Nas áreas cobertas de florestas, a erosão é menor, pois as raízes das árvores seguram o solo, e a folhagem impede o impacto direto da água da chuva sobre a superfície.

Os solos mais ultilizados para a prática da agricultura de subsistência são os de várzeas devido à grande quantidade de nutrientes depositadas pelos rios de formação sedimentares (águas barrentas). No entanto as grandes empresas e os latifundiários ultilizam-se das áreas de terra firme, mais pobres e de rápido esgotamento provocando grande desequilíbrio ambiental, por não haver uma reposição da floresta desmatada.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Telhado Verde


Telhado Verde consiste na aplicação e uso de vegetação sobre a cobertura de edificações com impermeabilização e drenagem adequadas, proporcionando melhorias nas condições de
conforto termoacústico e paisagismo das edificações, reduzindo a poluição ambiental comum em grandes centros urbanos.
Benefícios
  • Ideal para edificações –casas, prédios, etc.em centros urbanos. Melhora as condições termoacústicas da edificação, tanto no inverno como no verão.
  • Estudos de bioclimatismo indicam que, com o uso de coberturas vivas, seja possível melhorar em 30% as condições térmicas no interior da edificação,
  • Manutenção de umidade relativa do ar constante no entorno da edificação e formação de microclima.
  • Formação de microecossistema.
  • Contribui no combate ao efeito estufa, aumentando o ‘seqüestro’ (retirada) de carbono da atmosfera

terça-feira, 15 de junho de 2010

Cobertura vegetal de Minas Gerais


Segundo o IEF (Istituto Estadual de Florestas) as diferentes formas de relevo em Minas Gerais, somadas às especificidades de solo e clima, propiciaram paisagens muito variadas, recobertas por vegetações características, adaptadas a cada um dos inúmeros ambientes particulares inseridos no domínio de três biomas brasileiros: o Cerrado, a Mata Atlântica e a Caatinga.

O domínio do Cerrado, localizado na porção centro-ocidental, ocupa cerca de 57% da extensão territorial do Estado, o domínio da Mata Atlântica, localizado na porção oriental, é de cerca de 41% da área do Estado. O domínio na caatinga, restrito ao norte do Estado, ocupa cerca de 2% do território mineiro.

De modo geral, a paisagem transita para o cerrado ao sul e a oeste, para a região dos campos rupestres ao centro e para a floresta atlântica a leste, exibindo fases de transição de difícil caracterização, ou como manchas inclusas em outras formas de vegetação. As veredas e os campos de várzeas, aparecem em menor escala, incluídos nos biomas.

O cerrado, maior bioma do Estado, aparece especialmente nas bacias dos rios São Francisco e Jequitinhonha. Nesse bioma, as estações seca e chuvosa são bem definidas. A vegetação é composta por gramíneas, arbustos e árvores.

A Mata Atlântica é o segundo maior bioma em Minas. A vegetação é densa e permanentemente verde, e é grande o índice pluviométrico nessas regiões. As árvores têm folhas grandes e lisas. Encontram-se nesse ecossistema muitas bromélias, cipós, samambaias, orquídeas e liquens.

Os Campos de Altitude ou Rupestres se caracterizam por uma cobertura vegetal de menor porte com uma grande variedade de espécies, com predomínio da vegetação herbácea em que os arbustos são escassos e as árvores raras e isoladas. É encontrado nos pontos mais elevados das serras da Mantiqueira, Espinhaço e Canastra.

A Mata Seca aparece no Norte do Estado, no vale do rio São Francisco. As formações vegetais desse bioma se caracterizam pela presença de plantas espinhosas, galhos secos e poucas folhas na estação seca. No período de chuvas, a mata floresce intensamente apresentando grandes folhagens. A vegetação desse bioma é muito rica. As imponentes Barrigudas, ou Embarés, são as principais árvores do bioma. Também aparecem Pau Ferro, Ipês e Angicos.

A caatinga está localizada no Norte do Estado e ocupa cerca de 3,48 do território mineiro. É um bioma único no mundo, ou seja, grande parte das espécies de animais e plantas dessa região não é encontrada em nenhum outro lugar do planeta. Este patrimônio biológico ainda é pouco estudado e corre grande risco de não ser identificado, devido ao avanço do desmatamento descontrolado.

Segundo o Mapa da Flora Nativa e dos Reflorestamentos de Minas Gerais (estudo elaborado pelo Instituto Estadual de Florestas em parceria com a Universidade Federal de Lavras), em 2005, cerca de 33,8% do território de Minas Gerais mantinham cobertura vegetal nativa. Esse percentual está assim dividido entre os principais biomas e sua principais tipologias:

• Cerrado: 19,94%
- Campo: 6,60%
- Campo cerrado: 2,56%
- Cerrado Stricto Sensu: 9,48%
- Cerradão: 0,61%
- Veredas: 0,69%

• Mata Atlântica: 10,33%
- Campo Rupestre: 1,05%
- Floresta Estacional Semidecidual: 8,90%
- Floresta Ombrófila: 0,38%

• Caatinga (Floresta Estacional Decidual): 3,48%

sábado, 12 de junho de 2010

Earth Day: Give Earth a Hand

O Cerrado Brasileiro


É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total.Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. A presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata) na região favorece sua biodiversidade .Um exemplo de sp de arvore do cerrado é tamboril(Enterolobium sp.).

PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA


Criado em 1972, o Parque Nacional da Serra da Canastra tem 71.525 hectares demarcados e parte do território de 3 municípios: São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis, no sudoeste de Minas Gerais.
mapa do local ao lado.
O grande objetivo da criação do Parque foi a proteção das nascentes do rio São Francisco, o curso d’água mais conhecido que brota no imenso chapadão em forma de baú ou canastra. A Serra da Canastra é uma espécie de berçário de rios situado bem no divisor de duas bacias hidrográficas: a do rio Paraná e a do rio São Francisco. Da bacia do Paraná, um dos rios mais conhecidos que nascem no chapadão é o Araguari, também chamado de Rio das Velhas na parte inicial. Foi às margens dele que no século 18 surgiu o garimpo de ouro que deu origem à histórica vila de Desemboque, marco de toda a ocupação do Brasil Central e a serra tambem tem em seu aspcto mais relevante ser constituida por cerrado.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

olhos sobre a natureza


A natureza cada dia nos demostra sua beleza esse blog tem o intuito de cada vez mais poder levar as pessoas essa beleza porque quando se tem visão e conhecimento a mente atinge objetivos que pareciam ser inalcançaveis.